A importância de rompermos nossas rotinas em tempos incertos e de transformação
- Ana Paula Schmitz
- 9 de jan. de 2017
- 2 min de leitura

Vivemos em uma era inquietante onde a velocidade faz até mesmo a cabeça de robôs girar. Lideres parecem frequentemente angustiados e imprevisíveis. Uma era que está muito além do controle apesar de termos de manter o ritmo. Esse é o tema que trata esse artigo escrito por Paul Michelman, editor in chief, MIT Sloan Management Review (21 de Nov de 2016)
"Nesta era, pessoas são contratadas com base em algoritmos, máquinas fazem estratégia, comerciantes literalmente leêm a mente de seus cliente.
Então, o que pode um mero mortal fazer?
Ele sugere que façamos algo diferente, como ir para fora, levar um ex-colega para almoçar, encontrar uma palestra para participar, dando a nós uma oportunidade de aprender algo inesperado e inusitado, qualquer coisa que não faça parte de sua rotina, pelo menos alguns dias a cada mês. Isso significa dar às pessoas a direção e o tempo para seguir sua própria liderança.
O mundo está evoluindo e nele seguimos padrões que não reconhecemos.
A boa notícia é que temos tempo para nos aventurar no desconhecido e ver por nós mesmos o que está acontecendo. Precisamos ouvir o que as outras pessoas estão dizendo. Precisamos tomar um fôlego e imaginar como nossas próprias vidas e circunstâncias podem ser transformadas."
Em muitos momentos de minha vida me encontrei assim, presa na rotina, focada em resultado sem tempo para olhar para os lados, vivendo o padrão imposto pela velocidade da vida.
Para conhecermos e vivermos o nosso padrão, o autor nos desafia a provocar pequenas mudanças, descobrindo um padrão diferente, o nosso, o que não foi imposto e que assim, começaremos a perceber quem somos, o que queremos e seremos líderes de nós mesmos nos transformando naquilo que queremos, naquilo que é importante para nós.
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